são duas luas sem violoncelo
sem o resplendor dos anjos
ou dos desesperados
apenas mais uma em noite de vidro
silente de músicos
duas luas místicas
- pálpebras sem mistério ou verdade
mas do sorvo dessas luas
nasceu o poema
sem documento ou fonte
apenas a luz sonâmbula da vida
Lilia Silvestre Chaves
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Lília Silvestre Chaves - são duas luas
Publicada por M.A. à(s) 00:45
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